terça-feira, 13 de julho de 2010

Chove chuva...

Chove sem parar! É impressionante como tem dias que a chuva dita como vai ser o seu intinerário: onde você vai parar o carro, onde você vai almoçar, que caminho você vai fazer de volta pra casa, e até mesmo, que sapato você vai usar.

Parece que fica tudo mais complicado e que as pessoas ficam mais intolerantes. Experimenta pedir passagem no trânsito em dia de chuva! As chances de sucesso são quase nulas, o que difere (quase que remotamente) nos dias ensolarados. E é claro que você vai esquecer o guarda-chuva no restaurante, no carro ou até mesmo no ônibus.

Ainda não consegui me decidir se prefiro chuva de verão, que desaba e acaba rapidamente, ou chava de inverno, fininha e que dura o dia inteiro! Acho que as duas tem as mesmas conseqüências no final: possíveis escorregadas, menos coisas realizadas no dia e a expressão mais falada : "ai que chuva!"

Mas não pensem que não levo em conta os benefícios que a chuva traz, ou ainda, as versões romantizadas da chuva: cenários de beijos ou encontros de casais, corridas em direção a pessoa amada, e muitos outros clichês bons que a gente não cansa de ver! Aposto que se não tivessem chuva no cenário, não seriam tão bons!

E confesso, que depois de tanto tempo sem chuva, a gente começa a sentir sua falta. Todas as doenças crônicas começam a clamar por sua volta, e ironicamente, parece que temos sede o tempo todo.

Enfim, por isso que acrescento um "por favor" antes de "Chove chuva, chove sem parar..."

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